Tendência da arquitetura de convivência em shoppings

Décadas atrás, o público que procurava por shoppings tinha um propósito um pouco diferente das pessoas que procuram por esses ambientes atualmente. Afinal, com a chegada da tecnologia e com o avanço do desenvolvimento urbano e social, as necessidades vão mudando.

Junto a isso, surgiu uma nova tendência: a arquitetura de convivência em shoppings. Você sabe como ela funciona, quais são suas prioridades e o que mudou?

Confira tudo isso neste artigo! Entenda um pouco mais sobre os novos ambientes e como os projetos de arquitetura para shoppings estão sendo desenvolvidos atualmente.

Espaços de convivência em shoppings

Os shoppings são ambientes que ganharam um propósito um pouco maior do que apenas servir como local de compra para os consumidores.

Isso porque, com a chegada e a expansão do e-commerce, muitos consumidores preferem fazer compras on-line, com mais praticidade e rapidez. Como consequência, o shopping se tornou um local que precisa oferecer mais do que lojas, sendo um ambiente de socialização, com grande interação entre as pessoas e possibilidade de momentos de relaxamento e descanso.

Em razão disso, criou-se uma tendência de arquitetura de convivência em shoppings para atender à nova demanda do público, com espaços diferenciados e atrativos.

O que esperar dos espaços de convivência em novos projetos?

Os novos projetos arquitetônicos feitos para shopping costumam considerar e identificar as necessidades tanto do público quanto dos lojistas, proprietários de salas, funcionários e demais pessoas que trabalham no ambiente.

Nesse sentido, mesmo espaços que já têm uma praça de alimentação bem desenvolvida, e até outros tipos de espaços para lazer e diversão, precisam verificar se esses locais estão realmente adequados para proporcionar uma boa convivência para os frequentadores. Então, essa nova tendência vale para shoppings novos e para os já existentes.

Alguns dos principais pontos que valorizam a convivência e que devem ser considerados nos projetos são:

Conforto acústico

O projeto de arquitetura de convivência em shoppings jamais pode deixar de considerar o conforto acústico, devendo garantir que as pessoas se sintam à vontade e confortáveis para conversar no local.

Conforto visual

O conforto visual também está sendo visto com mais prioridade, com inclusão de design biofílico, aquele que utiliza a natureza para promover bem-estar com o auxílio de peças de design, mobiliários diferenciados e espaços que possibilitem que as pessoas circulem.

Climatização

Outro ponto que não pode faltar é a climatização, já que o público passa mais tempo no shopping do que passaria se o foco principal fosse fazer compras. Por isso, é essencial que ele tenha conforto térmico em todas as áreas.

Ergonomia

Os projetos também devem observar a ergonomia, de modo que os móveis, poltronas, cadeiras e demais mobiliários não podem gerar problemas de saúde às pessoas, devendo ser moldados para o corpo humano.

Iluminação

Por fim, outra característica muito presente nos novos projetos desenvolvidos para shoppings é a iluminação, que precisa ser aconchegante, mas sem induzir o sono no público.

Espaços diferenciados para convivência

A convivência em um shopping não se restringe à praça de alimentação ou ao cinema. É importante ter investimento em espaços que promovam diferenciais ao público, como:

  • Feiras culturais;
  • Academias;
  • Exposições;
  • Espaços infantis.

Dessa forma, a tendência de arquitetura de convivência em shoppings é ampliar as opções de espaços feitos para o lazer, usando projetos que despertem a atenção e que tenham cuidado especial para que o público possa conviver nesses ambientes com o máximo de conforto.

Navegue pelo site da Plantar Ideias e encontre várias referências de projetos de arquitetura corporativa e de convivência.

Shopping Granja Vianna